Por quem os sinos dobram na área de turismo da cidade de São Luís do Maranhão.
Por Sebastião Caracas
Por Sebastião Caracas
Temos acompanhado com interesse o seu entusiasmo e o seu desejo de transformar a capital maranhense em um dos polos mais importantes do turismo no Brasil.
São Luís, na verdade, tem tudo a oferecer e faz jus a essa ideia: se destaca pela beleza natural, tradição histórica com o título de Patrimônio da Humanidade, lindas praias emoldurando a cidade colonial e toda a ilha, uma nova São Luís dos tempos modernos que surpreende pela suntuosidade dos seus edifícios.
Com a sua posse no Ministério do Turismo, que todos nós aplaudimos e continuamos com o mesmo propósito, pelos seus méritos, dobraram-se as esperanças no maranhão inteiro. Pelo entusiasmo despertado surgiram novos investimentos que vieram melhorar a rede hoteleira, que se preparava para atender o aumento do número de turistas esperado.
Contrariado as expectativas e projeções de crescimento imaginadas, houve uma queda sem precedentes na demanda. Os noticiários oficiais, reportagens de jornais e televisão dão destaque a ocupação de apenas 30% em toda a rede hoteleira, justamente na época da alta estação que compreende os meses de dezembro passado, janeiro e fevereiro recentes, com tendências a menor redução ainda para os meses seguintes.
Proprietários de hotéis, de pousadas e todos aqueles, cujas atividades estão vinculadas a esse tão importante seguimento da economia, estão em polvorosa, frustrados, mesmo contando com clientes da área de negócios e a demanda do turismo doméstico.
Se persistirem as ideias que refletem o comportamento das autoridades locais ao se manterem de olhos vendadas para a realidade que todos conhecem e tem afastado os turistas, teremos em pouco tempo uma São Luís sem recuperação, fora completamente dos roteiros turísticos nacionais e internacionais.
Ainda como agravante há uma preocupação frequente dos órgãos do próprio governo alertando a população através da imprensa e com placas colocadas nas praias, segundo eles, por estarem poluídas e imprópria para banho. A internet tem pernas longas e essas notícias chegam rapidamente em todos os recantos do mundo.
A solução é muito simples: como primeiro passo, deve-se limpar e despoluir as praias dos esgotos que são mantidos a céu aberto, como dantes, impedindo aos banhistas da terra e visitantes de frequentá-las.
Turistas de todo o mundo onde chegam, têm como atração principal as praias onde sentem-se felizes entre pessoas de comportamento educado, bares ou restaurantes de aspecto agradável que ofereçam bom atendimento e segurança.
O segundo passo pode ser dado através de uma bem planejada campanha persuasiva junto aos frequentadores habituais das praias visando educá-los e torná-los receptivos aos turistas. Isso deve ser complementado com providências para melhorar o aspecto físico dos estabelecimentos existentes. Muitos desses bares em nossas praias, se parecem com lixões ou favelas mal frequentados.
O terceiro passo exige um estudo mais bem planejado, acompanhado por técnicos competentes e devotados, obedecendo à cronogramas de trabalho para recuperação e ocupação racional dos prédios agora quase totalmente em ruínas, tombados pelo Instituto Histórico e Geográfico. Exige também um programa de saneamento básico para que as pessoas possam circular tranquilamente sem ficarem incomodadas com o mau cheiro existente.
Tomadas essas providências, acontecerá a melhor das propagandas que é aquela feita pelas próprias pessoas, quando satisfeitas, ao visitarem os lugares nos seus passeios turísticos.
Ouve-se dos turistas frequentemente, de viva voz, que consideram São Luís uma cidade bonita e atrativa, porém, não entendem porque nossas autoridades não enxergam tanta poluição e sujeira nos locais visitados, além de serem mal frequentados e sem segurança.
Da forma como tudo ocorre e projeta-se para o futuro, o Estado e o Município podem pensar em acabar com suas Secretarias de Turismo, que na verdade, administram atualmente somente o turismo dos gabinetes.
Note-se que o turismo traz moedas desejadas para promover o desenvolvimento de qualquer região, fortalecendo o comercio, a rede hoteleira, restaurantes, outras atividades e, sobretudo, tem alto sentido social pelo intercâmbio cultural e geração de empregos.
São Luís, na verdade, tem tudo a oferecer e faz jus a essa ideia: se destaca pela beleza natural, tradição histórica com o título de Patrimônio da Humanidade, lindas praias emoldurando a cidade colonial e toda a ilha, uma nova São Luís dos tempos modernos que surpreende pela suntuosidade dos seus edifícios.
Com a sua posse no Ministério do Turismo, que todos nós aplaudimos e continuamos com o mesmo propósito, pelos seus méritos, dobraram-se as esperanças no maranhão inteiro. Pelo entusiasmo despertado surgiram novos investimentos que vieram melhorar a rede hoteleira, que se preparava para atender o aumento do número de turistas esperado.
Contrariado as expectativas e projeções de crescimento imaginadas, houve uma queda sem precedentes na demanda. Os noticiários oficiais, reportagens de jornais e televisão dão destaque a ocupação de apenas 30% em toda a rede hoteleira, justamente na época da alta estação que compreende os meses de dezembro passado, janeiro e fevereiro recentes, com tendências a menor redução ainda para os meses seguintes.
Proprietários de hotéis, de pousadas e todos aqueles, cujas atividades estão vinculadas a esse tão importante seguimento da economia, estão em polvorosa, frustrados, mesmo contando com clientes da área de negócios e a demanda do turismo doméstico.
Se persistirem as ideias que refletem o comportamento das autoridades locais ao se manterem de olhos vendadas para a realidade que todos conhecem e tem afastado os turistas, teremos em pouco tempo uma São Luís sem recuperação, fora completamente dos roteiros turísticos nacionais e internacionais.
Ainda como agravante há uma preocupação frequente dos órgãos do próprio governo alertando a população através da imprensa e com placas colocadas nas praias, segundo eles, por estarem poluídas e imprópria para banho. A internet tem pernas longas e essas notícias chegam rapidamente em todos os recantos do mundo.
A solução é muito simples: como primeiro passo, deve-se limpar e despoluir as praias dos esgotos que são mantidos a céu aberto, como dantes, impedindo aos banhistas da terra e visitantes de frequentá-las.
Turistas de todo o mundo onde chegam, têm como atração principal as praias onde sentem-se felizes entre pessoas de comportamento educado, bares ou restaurantes de aspecto agradável que ofereçam bom atendimento e segurança.
O segundo passo pode ser dado através de uma bem planejada campanha persuasiva junto aos frequentadores habituais das praias visando educá-los e torná-los receptivos aos turistas. Isso deve ser complementado com providências para melhorar o aspecto físico dos estabelecimentos existentes. Muitos desses bares em nossas praias, se parecem com lixões ou favelas mal frequentados.
O terceiro passo exige um estudo mais bem planejado, acompanhado por técnicos competentes e devotados, obedecendo à cronogramas de trabalho para recuperação e ocupação racional dos prédios agora quase totalmente em ruínas, tombados pelo Instituto Histórico e Geográfico. Exige também um programa de saneamento básico para que as pessoas possam circular tranquilamente sem ficarem incomodadas com o mau cheiro existente.
Tomadas essas providências, acontecerá a melhor das propagandas que é aquela feita pelas próprias pessoas, quando satisfeitas, ao visitarem os lugares nos seus passeios turísticos.
Ouve-se dos turistas frequentemente, de viva voz, que consideram São Luís uma cidade bonita e atrativa, porém, não entendem porque nossas autoridades não enxergam tanta poluição e sujeira nos locais visitados, além de serem mal frequentados e sem segurança.
Da forma como tudo ocorre e projeta-se para o futuro, o Estado e o Município podem pensar em acabar com suas Secretarias de Turismo, que na verdade, administram atualmente somente o turismo dos gabinetes.
Note-se que o turismo traz moedas desejadas para promover o desenvolvimento de qualquer região, fortalecendo o comercio, a rede hoteleira, restaurantes, outras atividades e, sobretudo, tem alto sentido social pelo intercâmbio cultural e geração de empregos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário